RAFAEL CAETANO
Na coleção Ataraxia, Rafael Caetano reflete sobre o estado de espírito que dá nome à coleção. ATARAXIA se refere à uma tranquilidade de ânimo ou, ausência de preocupação ou de inquietude, quase que um vazio, por assim dizer.
Sentimento que se traduz na apresentação e nas peças do estilista, que, apesar de ainda trazerem muitas cores, como de praxe para a marca, são abordadas de forma mais sutil e sóbria que o comum.
As cores fortes e purpurinas também aparecem na maquiagem da apresentação que tomam formato de máscaras faciais nos modelos em uma dualidade que representa bastante do que Rafael Caetano buscou dizer nessa coleção.
Nas peças, os balonês e fortes volumes constrastam com as peças de underwear em recortes e transparências que lembram estéticas de rework e prometem vir cada vez mais fortes nas próximas temporadas.
Styling : Lucas Bergamaschi
Beleza : Bruno Cézar
Trilha Sonora : La Casa Azul
Vídeo : Estudio Clava
Apoio: Agência Doisum, Lof
Patrocinador : Elefant Record
Estúdio Traça
A apresentação do Estúdio Traça, denominada “Excesso” reflete sobre o tempo de exageros e excessos que vivemos. Mesmo com a situação causada pela pandemia, a exigência da presença virtual, o excesso de trabalho que cada vez mais se confunde no home office, os ruídos da cidade e a necessidade de consumo compõem o cenário criado pela marca.
Com todos esses fatores, frequentemente esquecemos de nós mesmos, o que se torna evidente nos momentos de isolamento que vivenciamos esse ano. “EXCESSO é sobre reconectar, reconhecer e cuidar de si”
Diretor Criativo @guiamorimm
Beleza @suabreup / @_lauretix
Hair @janicemascarenhas
Apoio @KRYOLANBRASIL
Modelo – @deise_nicolau
Photo – @anthenorneto
Styling – @marcellmaia
Santista Jeanswear
Para a apresentação da Santista Jeanswear, uma das maiores fabricantes de Jeans do Brasil e patrocinadora da Casa de Criadores, a marca convidou 15 estilistas participantes do evento para criar looks inéditos em denim e outros tecidos da fornecedora.
NotEqual
A apresentação de Fábio traz as máscaras, simbologias que já vem sido trabalhadas há algum tempo pela marca e pelo designer, mescladas a tecidos e formatos em uma linguagem muito experimental. A marca recorre às representações animalescas e aos elementos como forças de representação e de “conexão com a identidade própria” em uma apresentação muito ritualística sobre o vestir e o fazer roupa.
“Ser ou nao ser? Animal ou Humano? Individuo ou Contexto? Roupa ou não roupa? Sem respostas, é só um processo, é só moda e é só Arte.”